Sociedade Dos Poetas Mortos (Dead Poets Society 1989)
Titulo No Brasil: Sociedade Dos Poetas Mortos
Titulo Original: Dead Poets Society
Diretor: Peter Weir
Gênero: Drama, Comédia
Classificação: 12 Anos
País: Estados Unidos
Ano: 1989
Elenco:
Robin Williams (1951-2014) .......... John Keating
Ethan Hawke .......... Todd Anderson
Robert Sean Leonard .......... Neil Perry
Allelon Ruggiero .......... Stephen Meeks Jr.
Gale Hansen .......... Charlie Dalton
Josh Charles .......... Knox Overstreet
Dylan Kussman .......... Richard S. Cameron
James Waterston .......... Gerard Pitts
Norman Lloyd .......... Sr. Nolan
Kurtwood Smith .......... Sr. Perry
Carla Belver .......... Sra. Perry
Leon Pownall .......... McAllister
George Martin .......... Dr. Hager
Matt Carey .......... Hopkins
John Cunningham .......... Sr. Anderson
Sinopse:
O novo professor de Inglês John Keating é introduzido a uma escola preparatória de meninos que é conhecida por suas antigas tradições e alto padrão. Ele usa métodos pouco ortodoxos para atingir seus alunos, que enfrentam enormes pressões de seus pais e da escola. Com a ajuda de Keating, os alunos Neil Perry, Todd Anderson e outros aprendem como não serem tão tímidos, seguir seus sonhos e aproveitar cada dia.
// ********************
Quando o carismático professor de inglês John Keating chega para lecionar num colégio para rapazes, seus métodos de ensino pouco convencionais transformam a rotina do currículo tradicional e arcaico. Com humor e sabedoria, Keating inspira seus alunos a seguirem seus próprios sonhos e a viverem vidas extraordinárias.
// ********************
Em 1959, John Keating (Robin Williams) volta ao tradicionalíssimo internato Welton Academy, onde foi um aluno brilhante, para ser o novo professor de Inglês. No ambiente soturno da respeitada escola, Keating torna-se uma figura polêmica e mal vista, pois acende nos alunos a paixão pela poesia e pela arte e a rebeldia contra as convenções sociais. Os estudantes, empolgados, ressuscitam a Sociedade dos Poetas Mortos, fundada por Keating em seu tempo de colegial e dedicada ao culto da poesia, do mistério e da amizade. A tensão entre disciplina e liberdade vai aumentando, os pais dos alunos são contra os novos ideais que seus filhos descobriram, e o conflito leva à tragédia.
Carpe diem...
Ode 1.11
Não procures, Leucónoe — ímpio será sabê-lo —,
que fim a nós os dois os deuses destinaram;
não consultes sequer os números babilónicos:
melhor é aceitar! E venha o que vier!
Quer Júpiter te dê inda muitos Invernos,
quer seja o derradeiro este que ora desfaz
nos rochedos hostis ondas do mar Tirreno,
vive com sensatez destilando o teu vinho
e, como a vida é breve, encurta a longa esp’rança.
De inveja o tempo voa enquanto nós falamos:
trata pois de colher o dia, o dia de hoje,
que nunca o de amanhã merece confiança.
1.11
Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi
finem di dederint. Leuconoe, nec Babylonios
temptaris numeros, ut melius, quidquid erit, pati,
seu pluris hiemes seu tribuit luppiter ultimam,
quae nunc oppositis debilitat pumicibus mare
Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi
spem longam reseces, dum loquimur, fugerit ínvida
aetas: carpe diem quam minimum credula postero.
– Horácio (Quintus Horatius Flaccus, 65 a.C.- 8 a.C.) “Ode 1.11 | Ode a Leucónoe”. [tradução David Mourão-ferreira]. in: Vozes da Poesia Europeia I, Revista Colóquio Letras, nº 163, 2003.
Comentários
Postar um comentário